terça-feira, 26 de julho de 2011

Natália Bap (Verões)





Ela era tão distante de qualquer coisa, lugar ou  pessoa , ela pertencia á nada , talvez ela pertencesse ao tempo , mas só talvez. Nunca ninguém se atrevesse a desvenda-la , nunca ninguém se interessava. Ela vivia e gostava de viver, embora existissem aqueles que duvidassem disso. Existiam coisas que ninguém outrora havia descoberto, mas em seus olhos existiam muito mais que pupilas. Ela era determinada, e embora muitas vezes parecesse confusa ela sempre sabia o que queria.
Natália Bap  (Verões)

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