terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Amor descontente.


"...A ti que flores minhas não regas, nem mesmo as nota no chão. Sigo a me aprofundar em versos teus que guardo em mim. És a ancora que me faz permanecer, és o mar em que naufrago, és o arrebatador de minh’alma. Não fui piedosa, me lancei a ti e feri a mim. Asas minhas lhe daria, qualquer pequenice de meu ser o entregaria. E este amor que só sabe doer, este canário que não mais sabes cantar. És amor descontente e ferido, mas em segredo és meu amor, querido.”
Natália Bap

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