terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Nostalgia amarga.
“E essa nostalgia que me vem?
Só me faz a solidão saltitar
Brinca no meu peito
E não deixa a esperança dançar.
E esse sabor que me toma a boca?
A doçura se desfaz, devagar, devagar
E tudo se faz amargo
Em tempo de me tomar.”
—
Natália Bap
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